Certa vez Ele conversou com um pequeno homem que roubava. Depois de um tempo, um bom papo, o pequeno disse: “Senhor, eu quero mudar de vida”.
Certa vez Ele encontrou com uma mulher, adúltera, cheia de culpa, carregada de medo, sem perspectiva para o futuro. Ele encorajou-a a experimentar outras trilhas.
Certa vez Ele parou tudo o que estava fazendo para conversar com uma mulher samaritana. Ela vivia seu sexto casamento, claramente desajustada em suas relações afetivas. Nenhuma condenação por parte dEle. No final da conversa Ele sugeriu uma água que mata a sede existêncial.
Certa vez, conversando com pastores, mestres e doutores, Ele chamou uma criança para mostrar que o Reino é para os pequenos, é pra gente sincera que não precisa fazer tipo.
Ele continua fazendo isso, conversando, incentivando homens e mulheres a perseverarem na caminhada do Reino. Ele continua propondo que deixemos nossas máscaras de lado, para que, como crianças, sem medo possamos descansar em seu colo.
Faça o funeral do deus da culpa e prepare a manjedoura, o Deus da graça quer nascer em sua vida.
Isso pode ser feito nesse dia que se chama hoje.
Villy Fomin
http://villycamargofomin.blogspot.com/
Um comentário:
Amiga, sinto muita paz lendo os textos do seu blog. Hoje li aquela msg onde deviámos matar tantas coisas pra poder ser feliz e ter vida. Mas vejo que devemos matar mesmo é o deus da culpa e vivermos com o Deus da Graça. Muito lindo!!!
Eu viví durante muito tempo servindo a um deus da culpa!!!
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